FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA |
A Insígnia da FEB A insígnia da FEB é formada por uma cobra verde que está fumando um cachimbo, sobre um fundo amarelo. Em cima da figura da cobra está escrito BRASIL em branco sobre um fundo azul. O contorno do emblema é em vermelho (na insígnia original não havia a inscrição FEB como na apresentada acima). O significado de tudo isso: o fundo amarelo, a cobra verde, as letras brancas e o o fundo do letreiro em azul, representam as cores da bandeira; a borda vermelha significa a guerra. A cobra fumando foi o símbolo escolhido em resposta a um repórter carioca que dizia " é mais fácil a cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra" |
Os
Generais da Divisão Brasileira: Zenóbio da Costa, Mascarenhas de Moraes e
Cordeiro de Farias,
no desfile da Divisão Expedicionária no Rio de Janeiro,
em 24 de maio de 1944
Foto escaneada do livro Mascarenhas de Moraes -
Memórias - I volume
A Cobra
Fumou...
A 28 de janeiro de
1942, durante a Terceira Conferência dos Chanceleres Americanos no Rio de
Janeiro, anunciava o Governo do Brasil o rompimento de suas relações com a
Alemanha, o Japão e a Itália, por efeito de seus compromissos
internacionais em face da agressão a Pearl Harbour (7 de dezembro de
1941). Em conseqüência desse ato, entrou o Brasil em grande atividade
militar para a segurança e a defesa de suas costas, quando, ao mesmo
tempo, cedia aos Estados Unidos o uso, durante a conflagração, de suas
bases militares - Belém, Natal, etc. Tradicionalmente favorável aos
Aliados, vinha a opinião pública se inflamando diante dos ataques
praticados por submarinos alemães e italianos contra os nossos navios
mercantes e nessas manifestações patrióticas inspirou-se o Presidente
Vargas para declarar guerra à Alemanha e à Itália, em data de 22 de agosto
de 1942, com a desaprovação, talvez, de alguns auxiliares diretos do
Governo. A nossa atitude, decorrente da declaração de guerra, poderia
prudentemente limitar-se à defesa das costas, à concessão das bases
militares, durante o conflito em curso, e à colaboração com as forças
militares norte-americanas no patrulhamento do Atlântico Sul, porque, com
a atitude mais avançada, iríamos incorrer, sem dúvida, numa aventura de
grandes proporções. O Exército não possuía nem conhecia o material de
guerra moderno, as suas organizações táticas eram arcaicas, os seus
serviços, deficientes. Ressentia-se o seu moral, e se ressentiu durante
toda a guerra, da falta de imprescindível preparação psicológica. Apesar
do nosso precário poder militar, decide o chefe do Governo, iluminado por
uma intuição, até certo ponto feliz, que as armas brasileiras participem
do conflito de além-mar, como mais um tributo de solidariedade à causa
aliada. Passou então a vontade do Presidente Vargas, a prevalecer nos
novos rumos de nossa política exterior. Tal prevalecimento, todavia, não
se pôde afirmar com desejável plenitude, porque permaneceram em seus
postos da administração pública alguns auxiliares imediatos do chefe do
Governo, sabidamente contrários à participação efetiva do Brasil numa
guerra ao lado das Nações Unidas. Desde agosto de 1943 já vinham sendo
traçadas as normas, em caráter sigiloso, para a organização da Força
Expedicionária Brasileira (FEB), destinada a cooperar, além-mar, com os
Exércitos Aliados na missão de destruir o inimigo comum. No dia 9 daquele
mês e ano, consultado, no mesmo caráter, o General Mascarenhas de Moraes,
comandante da 2ª Região Militar (São Paulo), por telegrama do Ministro da
Guerra, se aceitaria o comando de uma das Divisões de Infantaria da Força
Expedicionária, respondeu afirmativamente, de modo preciso e claro. Dias
depois, tem ciência por comunicação telefônica do Ministro da Guerra, de
que fora escolhido pelo Chefe do Governo, entre os generais consultados,
para comandar a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), devendo
a sua designação ser feita oportunamente. A 23 de novembro de 1943 é
finalmente criada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), com três
Divisões de Infantaria e elementos orgânicos de Corpo de Exército,
inclusive Aviação e Órgãos de Comando e de Serviços. No mês anterior já se
tinha dado começo à organização da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária
(1ª DIE), sob a orientação do General Mascarenhas de Moraes, para esse fim
designado em 7 de outubro de 1943. Poderosas e vitais foram as razões que
conduziram as nossas autoridades militares a estruturar a Grande Unidade
expedicionária e seus elementos constitutivos segundo os meios, processos
e tipos de organização, vigentes no Exército dos Estados Unidos e já
consagrados pela experiência da guerra em pleno desenvolvimento. A tropa
orgânica da Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE), tipo americano,
compreendia: 3 Regimentos de Infantaria, 3 Grupos de Artilharia 105, 1
Grupo de Artilharia 155, 1 Batalhão de Engenharia, 1 Esquadrão de
Reconhecimento, 1 Batalhão de Saúde, 1 Companhia de QG, 1 Companhia de
Intendência, 1 Companhia de Transmissões, 1 Companhia de Manutenção, 1
Pelotão de Polícia, 1 Banda de Música, 1 Destacamento de Saúde e 1 Pelotão
de Sepultamento. Na organização da 1ª DIE foram aproveitadas, em grande
parte, unidades já existentes, transformadas algumas e criadas outras.
Numerosos e difíceis foram os obstáculos à tarefa de se organizar uma
força expedicionária de acordo com os moldes norte-americanos. Há longos
anos o Exército Brasileiro vinha sendo instruído por uma operosa missão
militar francesa. Sua organização, seus regulamentos e seus processos de
combate eram baseados na chamada "escola francesa". De repente, quase da
noite para o dia, dentro da antiga moldagem, e no quadro da doutrina
gaulesa, surgia a tarefa de constituir uma Divisão de Infantaria, com a
organização norte-americana. E, além disso, instruí-la e adestrá-la
segundo os métodos, processos e meios norte-americanos. Somente quem nunca
se viu a braços com problemas análogos pode ignorar as dificuldades, as
incompreensões e choques daí decorrentes. A nova organização exigia a
criação de órgãos absolutamente novos e a revisão quase revolucionária de
princípios, há muito firmados em nosso meio militar. O problema consistiu
em fazer sair, de um maquinismo montado à francesa, uma Força
Expedicionária que funcionasse à americana. A 1ª DIE, contou em seu seio,
desde o início, cerca de três dezenas de oficiais das armas e serviços,
com certa experiência dos processos de combate e instrução adotados nos
Estados Unidos, pois tinham realizado proveitosos estágios em Unidades e
Campos de treinamento daquele país amigo. Alguns chefes nossos, entre os
quais avultam os generais Euclydes Zenóbio da Costa, Oswaldo Cordeiro de
Farias e Falconiere da Cunha, estagiaram também na América do Norte, onde
tiveram oportunidade de colher magníficos ensinamentos. Além de contar com
este contingente para as tarefas iniciais de organização e adestramento,
ainda era de inestimável valia para a 1ª DIE a visita do seu chefe
divisionário às frentes de combate do provável teatro de atuação das
forças brasileiras. Obra de realismo militar, essa visita produzia a
vantagem de estabelecer proveitosas relações pessoais de comando, antes
mesmo da chegada da tropa brasileira ao teatro da guerra. Nesta ordem de
idéias e objetivos, o General Mascarenhas de Moraes, em data de 6 de
dezembro de 1943, acompanhado de diversos oficiais, entre os quais um
"Grupo de Observadores", partiu para o Norte da África e Itália. Neste
último país, visitou demoradamente as frentes de combate e esteve em
contacto com os mais abalizados chefes militares aliados desse Teatro de
Operações. Somente a 28 de dezembro de 1943 é que foi publicada a
designação do General Mascarenhas De Moraes para comandar a 1ª Divisão de
Infantaria Expedicionária (1ª DIE), em confirmação da escolha feita
pessoalmente pelo Chefe do Governo, em agosto último. Retornando ao Brasil
em janeiro de 1944, o General Mascarenhas De Moraes fez sentir a
necessidade de tornar mais efetiva a sua ação de comando, pois urgia
concentrar a tropa expedicionária na Capital Federal, subordinando-a
diretamente ao seu chefe. Na segunda quinzena de março de 1944 atingia ao
seu término a concentração da 1ª DIE na Capital Federal, com alguns
elementos no Estado do Rio de Janeiro, ficando assim essa Grande Unidade
expedicionária debaixo do comando de seu chefe próprio. Com a adoção da
organização americana, na qual a motorização intensiva constitui a nota
dominante, e em presença de um material de guerra, até então desconhecido
nos meios militares brasileiros, era natural, senão lógico, a incorporação
ao nosso patrimônio profissional de preceitos regulamentares e processos
de instrução bem diferentes daqueles com os quais nos habituáramos nos
exercícios dos tempos de paz. A preparação técnica e tática da 1ª DIE
começou a ser encarada pelo seu comandante com a mais séria preocupação de
vencer os obstáculos que surgiam por toda a parte. Apesar da atividade dos
chefes expedicionários, nos diferentes escalões da hierarquia militar, a
escassez de armamento e de outros materiais de guerra prejudicou a
obtenção de um nível alto de adestramento, particularmente na instrução
tática. Estava previsto, entretanto, um período final de adestramento, que
seria realizado no próprio teatro da guerra, o que possibilitaria melhor
lucro na instrução tática das unidades. Amiudavam-se as visitas, inspeções
e verificações, realizadas pelos chefes expedicionários de todos os
escalões. A 31 de março de 1944, desfilava pelas avenidas do Rio de
Janeiro a Infantaria Expedicionária, sob o comando do General Zenóbio
Costa, dando uma excelente prova de seu apuro físico e de sua disciplina.
A 20 de maio de 1944 realizou-se, no Campo de Instrução de Gericino (Rio
de Janeiro), com a presença do Presidente da República a esplêndida
demonstração de tiro real, levada a efeito por toda a Artilharia
Expedicionária, sob o comando do General Oswaldo Cordeiro de Faria. No dia
24 desse mesmo mês, em homenagem ao feito de Tuiuti, desfila pela Avenida
Rio Branco a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (1ª DIE), sob o
comando do General Mascarenhas de Moraes, recebendo do Chefe do Governo e
do povo as mais entusiásticas aclamações e as mais tocantes
despedidas. Marechal
Mascarenhas de Moraes. |
24 de maio de 1944 – Desfile da Divisão Expedicionária
Brasileira, no Rio de Janeiro, antes do embarque para a Europa.
Capitão
Tácito Theóphilo à frente do batalhão saúda a Bandeira Nacional e o Presidente
Getúlio Vargas.
Arquivo Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira
O gosto e aptidão pelo futebol permaneceram por muitos e muitos anos. A aptidão foi descoberta pelos oficiais do 11° Regimento de Infantaria, então precariamente acantonado no Morro do Capistrano, na Vila Militar, no Rio de Janeiro. Exigiam sempre minha presença nos jogos e treinos realizados no campo do 2° RI. O esporte, mais precisamente, no caso, o futebol, fazia parte do treinamento físico para a guerra que nos aguardava. Num desses treinamentos sofri uma contusão. Um problema na coxa que me dificultava andar. Dentro de poucos dias haveria o segundo desfile da Força Expedicionária Brasileira. Seria a despedida do Brasil e do povo do Rio de Janeiro. Contundido, estava automaticamente dispensado da obrigação de desfilar. Participara ardorosamente do desfile anterior. Não admitia faltar ao segundo. Marchar à pé, impossível. Pleiteei e obtive autorização para desfilar em viatura. De certa forma, uma decepção. No desfile à pé os infantes se irmanam numa emoção única, quase indescritível, ritmados e empolgados pela banda de música, pelos aplausos, o mesmo passo, o mesmo movimento de braços, o mesmo ritmo, o mesmo júbilo. Assentado na boléia de um caminhão, senti-me deslocado, vibrei muito menos. Por ocasião desse desfile tomamos conhecimento da ordem esdrúxula partida do Comandante da Infantaria Divisionária: "Os negros devem desfilar a pé". O Capitão Caio Marcos de Lemos comandava a Cia de Canhões Anti-carros do 11° RI, motorizada. Ele aparecera em São João Del Rei pouco antes de nosso deslocamento para o Rio de Janeiro. Estava chegando de um estágio nos Estados Unidos, no Fort Benning. Primava pela correção e elegância no uniforme impecável. Usava permanentemente óculos verdes Ray Ban, que trouxera da América. Carioca, simpático, educado, era um belo oficial. Mal chegado, determinaram-lhe fizesse uma palestra para os oficiais do Regimento, procurando transmitir o aprendizado feito em seu estágio. Lembro-me que ele deu ênfase à sua admiração pela grandiosidade e perfeição das instalações do Fort Benning. Novas técnicas, estas ficaram ofuscadas pela admiração acima referida. Apesar dos vencimentos, apenas razoáveis, ele se singularizava por, todos os sábados, presentear sua esposa com um bouquet de flores. Exemplo salutar, mas que não era seguido por nós outros. Na Cia Anti-carros havia muitas viaturas para tracionar os canhões. Por suas funções específicas muitos soldados iam assentados nos caminhões ou jipes. Mal recebida a ordem absurda, o Capitão Caio resolveu não tomar conhecimento dela. Definitivamente não a cumpriria. Cada qual desfilaria onde sua função e o regulamento determinassem. Para surpresa e raiva do Comandante da Infantaria Divisionária, a Cia de Canhões Anti-carros do 11° Regimento desfilou com os negros nos lugares certos determinados pelo regulamento. Logo embarquei para a guerra no primeiro escalão. Meses depois, na Itália, tomei conhecimento do epílogo. O Capitão Caio fora punido com sua exclusão da Força Expedicionária e transferência para a Ilha de Fernando de Noronha, que até pouco antes era uma ilha presídio. O Comandante da Infantaria Divisionária embarcou também no primeiro escalão. Qual não foi minha alegria e qual não foi o espanto do General Zenóbio, ao toparmos o Capitão Caio, em plena Itália, integrando outra unidade expedicionária. Oficial digno e brioso, não se conformara com a punição iníqua, dera por paus e por pedras e conseguira retornar à Força Expedicionária Brasileira. Exemplo magnífico que faço questão de apontar às novas gerações, 54 anos depois. "Crônicas
de Guerra" |
Desfile da Divisão
Expedicionária Brasileira, no Rio de Janeiro
Arquivo Diana Oliveira
Maciel
Em
24/05/1944, os pracinhas brasileiros realizaram um grande desfile, na zona
Sul do Rio de Janeiro, antes de seu embarque para a Europa. Durante esse
tempo, eles estavam sendo adestrados para a luta da qual participariam. O
então capitão Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira, comandando a Companhia
do Quartel General da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, à frente
deste batalhão, saudou a Bandeira Nacional e o presidente Getúlio Vargas,
símbolos do país cuja soberania iriam defender na Itália. O desfile foi
comovente e o militar cearense desfilou em todo o percurso à frente de
seus comandados. O jornal “Gazeta de Notícias” transcreveu em
25/05/44, da Agência de Notícias do Rio de Janeiro, publicada no dia
anterior: “O desfile essa tarde da Força Expedicionária Brasileira,
na Avenida Rio Branco foi, sem dúvida, a mais expressiva cerimônia cívica
a que já assistiu a população carioca. O povo, formando nos dois lados da
Avenida e nas adjacências, aplaudiu calorosamente as nossas Forças
Expedicionárias, dando, assim, mais uma demonstração de que, nesta hora
grave do mundo, está integrado com o governo, prestigiando a sua atitude e
convencido de que é nosso dever participar da luta em defesa dos sagrados
princípios da Liberdade e da Justiça.” Após intensos preparativos,
em 02/07/1944, teve início o transporte do 1º escalão da Força
Expedicionária Brasileira – FEB, com destino à Nápoles. Vanius Meton
Gadelha Vieira
"Há três
dias despedi-me de minha mulher. Abracei-a consciente de que talvez nunca
mais tornasse a fazê-lo. Chegara a ordem de embarque. Já ao lusco-fusco,
reuni meus comandados e com eles embarquei nos caminhões que nos levariam
ao cais do porto. No trajeto, homens do povo nos acenavam e desejavam boa
sorte. Atracados estavam os transportes de tropa, profusamente iluminados;
não se cansavam de "engolir" filas intermináveis de homens fardados de
verde-oliva, com pesados sacos de lona às costas. Uma madrugada e foram
amarrar a uma bóia. Lá está a Ilha das Enxadas, onde fui tantas vezes para
visitar meu irmão Guarda-Marinha. Ali, a Ilha das Cobras e, adiante, a
Ilha Fiscal. Vejo-as nitidamente de bordo. Permanecemos debruçados à
amurada, presos aos pensamentos mais íntimos, deslumbrados com a beleza do
Rio de Janeiro. Lá vão as barcas saindo de Niterói, sempre cheias. Para
surpresa de todos nós, o Gen. Meigs largou a bóia e zarpou, às 12h20min
daquele ensolarado dia 22 de setembro de 1944. Pouco depois passava frente
ao Forte da Lage. A guarnição formada. Por três vezes a Bandeira
Brasileira foi arriada, para novamente subir ao topo do mastro,
saudando os que partiam para a guerra." Gen.
Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira Espere por
mim... Espere por mim... Espere por mim que voltarei! Konstantin
Simonov Um Herói nunca
morre! Simples História de um Homem
Simples | Home | Contato |
Cantinho Infantil | Cantinho Musical | Imagens da Maux |
(...) O
Ceará participou dessa luta, com um contingente de mais de trezentos
homens, segundo Stênio Azevedo e Geraldo Nobre, em seu livro “O Ceará na
Segunda Grande Guerra”. Os autores destacam o fato do envio à Itália, de
um grande número de oficiais cearenses, detalhados numa lista, a eles
fornecida pelo General Tácito Theóphilo, lista esta, encabeçada pelo
cearense que viria a ser presidente da República, em 1964: “Ten. Cel.
Humberto de Alencar Castello Branco; Ten. Cel. João da Costa Braga Júnior;
Cel. Odilon Gomes da Silva; Cel. Osvaldo de Araújo Mota; Cap. Tácito
Theóphilo Gaspar de Oliveira, Maj. Oscar Passos; Cap. Targino Antunes de
Oliveira; Cap. José Anderson Cavalcante; Cap. Argens do Monte Lima;
Cap. Waldir Moreira Sampaio; Cap. Celestino Nunes de Oliveira; Maj. Abílio
da Cunha Pontes; Cap. Nelson Gomes Bessa; 2º Ten. Nelson Custódio de
Oliveira; Cap. Nestor Raulino de Oliveira; Cap. Francisco Heitor Ribeiro
Rodrigues; Cap. Tiago Cristiano Beviláqua; 2º Ten. R2 Lúcio Marçal
Ferreira; Maj. Jurandir de Bizarria Mamede; Maj. Manuel Rodrigues de
Carvalho Lisboa; Maj. Ivens de Monte Lima; Cap. Luiz Jucá de Melo; Ten.
Cel. Nestor da Penha Brasil; Maj. Afonso Augusto de Albuquerque; Cap.
(comissionado) Manuel Tomaz Castello Branco; Cap. (comissionado) Olegário
Abreu Memória; Cap. Manuel Cordeiro Neto; Cap. Heitor Silveira de
Vasconcelos; José Rabello Machado; Cap. (comissionado) Paulo Braga da
Rocha Lima; Cap. Antônio Alexandrino Correia Lima; 1º Ten. Joaquim Miranda
Pessoa de Andrade; 2º Ten. Sinval Pinheiro; 2º Ten. João Germano de
Andrade Ponte; 2º Ten. José Arthur Borges Cabral; 2º Ten. Oswaldo Tavares
Bezerra; Aspirante Temístocles Navarro Dias de Macedo; Cap. Antônio
Saraiva Martins; Cap. Francisco Saraiva Martins; 1° Ten. Elber de Mello
Henriques; 1° Ten. Francisco Boaventura Cavalcante Jr.; Cap. Luís Salgado
Moreira Pequeno; Cap. Luís de Morais Caldas; 1° Ten. Edynardo Rodrigues
Weyne; 2° Ten. R2 Bento Leite Costa Lima Albuquerque; 1° Ten. Honor. Pe.
Joaquim de Jesus Dourado; 1° Ten. Sérgio Novaes; 1° Ten. Murilo Gomes
Ferreira.”
"Ideal Clube - História de uma Sociedade"
À
frente do pelotão, o Capitão Tácito Theóphilo, que se
tornaria, no Governo Geisel,
Ministro do Estado Maior
das Forças Armadas.
Arquivo Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de
Oliveira
"Tempos e Homens que passaram à
História"
Poema do poeta russo Konstantin Simonov e desenho a
nanquim
de A. C. Motta, divulgado entre os componentes da FEB.
Arquivo
Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira
Mas é preciso que
espere com fé
e de todo o coração!
Espere por mim
na
tristeza infindável dos dias de chuva.
Espere por mim
nas
horas uivantes em que a neve cai.
Espere por mim
na ânsia
sufocante que vem do calor.
Espere por mim
mesmo que todas as
outras
que esperam por outros
já tenham cessado de
esperar...
Espere por mim.
Espere, sim,
que hei de
enfrentar a morte...
mas voltarei!
As Origens
Força Expedicionária Brasileira
l 1 l
2 l 3 l
4 l 5
l 6 l
7 l 8 l 9 l 10 l 11 l 12 l
13 l 14 l
15 l 16 l
17 l 18 l
19 l 20 l
l
21 l 22 l
23 l 24 l
25 l 26 l
27 l 28 l
29 l 30 l
31 l 32 l
33 l 34 l
35 l 36 l
37 l 38 l
39 l 40 l
l
41 l 42 l
43 l 44 l
45 l 46 l
47 l 48 l
49 l 50 l
51 l 52 l
53 l 54 l
55 l 56 l
57 l 58 l
59 l 60 l
l
61 l 62 l
63 l 64 l
65 l 66 l
67 l 68 l
69 l 70 l
71 l 72 l
73 l 74 l
75 l 76 l
77 l 78 l
79 l 80
l
l 81 l
82 l 83 l
84 l 85 l
86 l 87 l
88 l 89 l
90 l 91 l
92 l 93 l
94 l 95 l
96 l 97 l
98 l 99 l
100 l
Homenagens aos Heróis
Saudade
A vida felizmente pode
continuar...
l Recanto da Maux | Desenterrando Versos
| História e Genealogia l
l Um Herói nunca morre l Piquete - Cidade Paisagem l
MAUX HOME PAGE- designed by Maux
2003 Maux Home
Page. Todos os direitos reservados. All rights reserved.