
A Atriz Marlene Dietrich em cena de
um de seus principais filmes: "O Anjo Azul"
Em 1915,
Hans Leip era um soldado alemão prestes a partir para a Frente Russa.
Atormentado pela saudade, Leip escreveu alguns versos e dedicou-os à
namorada, uma tal Lili, filha do merceeiro da terra. Regressando são e
salvo, Leip publicou esses versos em 1937, em edição de autor. Um dos
exemplares chegou às mãos do compositor Norbert Schultz, então em ascensão
meteórica junto ao Partido Nazi. Impressionado pela imagem da amante que
se despede do namorado de sentinela, Schultz compos no ano seguinte uma
canção que tem a sua primeira interpretação na voz de uma cantora de
Bremerhaven, Lale Andersen. A gravação deu origem a 700 exemplares que
passaram mais ou menos despercebidos. Com a ocupação da Iugoslávia pela
Wermacht e com a conseqüente criação da Rádio Belgrado a canção ganhou
asas: o diretor da Rádio, tenente Karl-Heinz Reintgen, difundiu-a pela
primeira vez em 18 de Agosto de 1941, a pedido de um amigo seu, combatente
do Afrika Korps na Líbia. Por mero acaso, Lili Marleen foi ouvida por
Rommel. O general alemão, comandante das forças alemãs no Norte de África,
gostou tanto da canção que pediu à Rádio Belgrado que a tocasse
regularmente. E assim aconteceu: todos os dias, às 21,55 hs, a Rádio
Belgrado encerrava sua transmissão com Lili Marleen, para embevecimento
dos militares alemães. Contudo, o teor nostálgico da canção não agradou
Berlim: o Ministério da Propaganda proibiu a sua difusão com o argumento
de que Lili Marleen fazia baixar o moral das tropas. Sob uma chuva de
protestos, Goebbels teve de retratar-se e a canção passou a tocar vezes
sem conta nas rádios alemãs. A canção tornou-se um ícone, não só para os
alemães como também para os ingleses. Quando o Exército britânico
percebeu, milhares e milhares dos seus Desert Rats cantavam em surdina
Lili Marleen - e, para cúmulo, em alemão! Preocupados com o efeito
subversivo que a canção poderia ter, os britânicos fizeram gravar
apressadamente uma versão sua, interpretada pela diva da época, Vera Lynn,
numa versão de J. J. Phillips e Tommy Connor, em 1944 e transmitida pela
BBC para as tropas aliadas. “Lili Marleen" tornou-se o hino extra-oficial
dos soldados de infantaria de ambos os lados na Segunda Guerra Mundial,
sendo sua intérprete mais famosa Marlene Dietrich, que começou a cantar a
música em 1943. |

Trincheira
Brasileira
Arquivo Diana de Oliveira Maciel
Lili
Marlene Versão Brasileira
1
Quando certo
dia, deixei a minha Terra, Para, no além mar, tomar parte na
guerra, Contra o tedesco combater, Eu te deixei sem te
esquecer, A ti, Lili Marlene (bis). No Panamá, mal pude te
encontrar, Pois para a luta, dispus-me a treinar. Quanta poeira eu
encontrei! De sol a sol eu trabalhei, Sem ti, Lili Marlene
(bis). Quanta surpresa e quanta alegria, Tive na Pátria da
Democracia. Mas meu labor continuou, E teu amor me acompanhou, A
mim, Lili Marlene (bis). Vamos, Senta a pua! Eis o grito de
guerra! Vamos acabar com a opressão da Terra! Deixar-te-ei meu bem
O.K., E não estou certo se voltarei, Adeus, Lili Marlene
(bis). Quando na Itália, pronto pra lutar, Neve e ração C;
eu tive que enfrentar, Por toda parte onde eu andei, Tão “poverina”,
eu encontrei A ti, Lili Marlene. Volto à Pátria, com os
louros da Vitória, Após ter escrito uma página na História. Por ti a
Paz eu conquistei, E para o lar eu voltarei, Contigo, Lili Marlene
(bis)
Volto à Pátria, com os louros da Vitória, Após ter escrito
u'a página na História. Por ti a Paz eu conquistei, E para o lar eu
voltarei, Contigo, Lili Marlene (bis). |

Hora
da Seresta para os pracinhas brasileiros
Imagem escaneada do livro "Rádio
Auriverde" - Sylvio Back
Lili
Marlene Versão
Brasileira 2 Em frente ao quartel, diante do portão Um
poste com um velho lampião está ele ainda lá? Queremos lá nos
reencontrar Queremos junto à sua ficar Como outrora, Lili Marlene?
(bis) Nossas duas sombras pareciam uma só E todos
percebiam o amor que nos tínhamos Toda a gente ficava a
contemplar Quando estávamos junto ao lampião Como outrora, Lili
Marlene? (bis) Gritou o sentinela para avisar Tá na hora! Um
atraso, três dias vai te custar Já vou, já vou companheiro! E
dissemos adeus, com que gosto eu iria Com você, Lili Marlene?
(bis) O lampião reconhece teus passos Teu belo
caminhar ele ilumina tudo na noite Mas há tempos se esqueceu de
mim E se algo me acontecer... Quem vai estar junto ao
lampião, Com você Lili Marlene? Do alto céu; do
fundo da terra, Surge como em sonho teu rosto amado Envolto na névoa
da noite... Será que voltarei para nosso lampião... Como outrora,
Lili Marlene? (bis) |

Pracinha e seu violão
Foto
escaneada do livro "Eu estava lá!"
Elza Cansanção Medeiros
No inverno, as
noites quilométricas iniciavam às 17 horas e alongavam- se até às 9 horas
do dia seguinte. E a temperatura, com a queda de neve, caíra
vertiginosamente a 18 graus negativos. Vivíamos em barracas, sepultados
sobre o gelo, sempre junto da linha de fogo. As constantes nevadas
acumulavam a neve nos locais mais altos, atingindo camadas com mais de um
metro. Com o frio cortante, o banho era o que havia de mais difícil. Na
linha de frente não havia meios e ninguém mesmo se atreveria a entrar num
riacho congelado. Relaxava-se quanto à higiene individual. A falta de
limpeza torna-se um hábito e a sujeira, com o tempo, vai impermeabilizando
o corpo. Alguns, mais ousados, lá de vez em quando ainda mudavam de cuecas
e olhe lá. Mas havia uma espécie de rodízio, dentro de um programa
elaborado pelo comando, cabendo a cada pracinha o direito a um banho
mensal na cidade balneária de Porretta Terme. Enchiam o saco "A" com uma
muda de roupas limpas e metiam-se a enfrentar as longas filas do "Albergo
delle Terme". E na volta, é claro, ninguém deixava de fazer as suas
paqueras. Porretta Terme é uma pequena cidade situada às margens do rio
Reno e da estrada 64, que liga Pistóia a Bologna. Ali, a poucos
quilômetros das trincheiras, achava-se instalado o Quartel General da
Divisão Brasileira. Por estar protegida dos observatórios alemães, a
cidade foi escolhida como local de repouso das unidades de infantaria que
se revezavam na linha de frente. Os alemães, todavia, já tinham os tiros
amarrados sobre vários locais e diariamente, no horário do rancho, a
bombardeavam com os seus canhões de 170 mm. Porretta fora um lugar tão
aprazível que nos bons tempos os seus estabelecimentos especializados em
águas termo-sulforosas eram os mais procurados pelos figurões da época. Ao
final de dezembro, a 7ª Companhia do 6º RI estava com suas posições nas
encostas de uma elevação na região de Volpara. Como aquela área fosse
constantemente batida pelos tiros dos alemães, o Capitão Aldévio Barbosa
de Lemos, Comandante da Companhia, ordenou ao Sargento Euclides Camilo de
Souza, um paranaense de Tomazina, que preparasse o seu Grupo de Combate
para sair de madrugada com a missão de localizar a posição inimiga. Às
03h30min, os homens do Grupo, vestidos com suas capas e capuzes brancos,
varam pela "terra de ninguém" e conseguem, arrastando-se pelos caminhos
nevados, aproximar-se até uns cinqüenta metros de um grupo de casas. Pela
carta topográfica não havia dúvidas, era o objetivo. A casa mais próxima,
que ficava de frente para as nossas linhas, era um sobrado de pedras com
duas janelas abertas no piso superior. De onde estavam, podiam avistar
duas metralhadoras instaladas para dentro das janelas. O Sargento Euclides
dispõe os homens no terreno e, sem que fossem pressentidos pelos alemães,
avança com o Cabo Sinval e vão colocar-se sob o beiral do sobrado. E a um
seu sinal, que já fora pré-estabelecido, os homens do Grupo abrem um fogo
cerrado sobre as casas. Quando os alemães respondem e as duas
metralhadoras começam a varrer a área, os dois ficam impossibilitados de
se moverem do local. Num lanço de coragem e sangue frio, o cabo Sinval
afasta-se alguns metros do sobrado. Lança uma granada de mão pelo vão das
janelas, fazendo calar as metralhadoras, e depois, quando sai correndo, é
ferido com outros dois homens. Aproveitando a confusão reinante, o
Sargento Euclides reúne os feridos com os demais homens do Grupo e ordena
o retraimento. Em parte, a missão estava cumprida. Poucas horas depois a
nossa artilharia despejava as suas granadas sobre a posição alemã. Não
demorou muito para aparecerem os problemas com a neve. O "pé de
trincheira" era uma ameaça permanente e os primeiros casos de congelamento
dos pés surgiram com os pracinhas da linha de frente, que passavam horas e
horas enterrados nos seus "foxhole". Foram dezenas deles, alguns até mesmo
de pernas amputadas, que lotavam as enfermarias dos hospitais evacuados.
Foi quando a habilidade imaginativa do pracinha entrou em ação e, como um
passe de mágica, fez desaparecer esta grande desgraça do âmbito da tropa
brasileira: simplesmente, livrou-se do coturno e passou a usar feno e
papel no interior da galocha, como melhor forma de manter a circulação do
sangue e o aquecimento dos pés. O invento foi muito bem recebido pelo
pessoal da linha de frente e rapidamente se espalhou por todos os escalões
da FEB, que depois disso trataram de se desfazer dos coturnos. E como não
baixassem mais brasileiros com "pés de trincheiras" nos hospitais de
retaguarda, chamou a atenção das autoridades médicas. Surpreendido com o
fato, o Comandante do V Exército determinou que sindicassem as causas.
Depois de ser aprovado por uma Comissão Médica americana, o inusitado
invento foi adotado pelas demais tropas do V Exército (ingleses,
americanos, canadenses, australianos, neo-zelandeses, marroquinos,
sul-africanos e até mesmo pelos misteriosos hindus), que, é claro, também
livraram-se dos incômodos coturnos. "Com gente assim é mais fácil fazer a
guerra", disse mais tarde o Gen. Mark Clark, orgulhoso de ter a FEB sob o
seu comando. Uma das primeiras vítimas do "pé de trincheira" foi o Soldado
Sebastião de Medeiros, um paranaense de Bocaiúva do Sul, que pertencia à
2ª Companhia do 11º RI. Depois de permanecer longo tempo dentro de um
"foxhole", o congelamento dos pés atingiu tal ordem que o nosso caboclinho
foi terminar a guerra no leito de um hospital dos EUA. Iniciava-se o mês
de janeiro e lá pelas 20 horas eu já estava grudado no telefone de
campanha da minha barraca, ouvindo o noticiário que a Rádio Nacional
transmitia do Brasil para os pracinhas da FEB na Itália. E uma das
notícias, a comunicação do nascimento do primeiro filho, interessava
sobretudo ao Capitão Ítalo Conti, um paranaense de União da Vitória, que
pertencia à Central de Tiro do I Grupo de Artilharia. No mesmo momento
liguei ao pai, para dar-lhe em primeira mão a auspiciosa
notícia.
"Nós
Estivemos Lá" José Dequech |

Porreta Terme - QG Avançado
Foto
escaneada do livro "A Intendência no Teatro de Operações da Itália"
Cel.
Fernando L. Biosca
A guerra na
Itália possuía outra diferença em relação àquela que se travava, por
exemplo, nos campos abertos e relativamente planos do norte e leste
europeus: o terreno montanhoso reduzia drasticamente a eficiência dos
tanques, atrasava a circulação de tropas e suprimentos, dificultava as
comunicações e desestimulava o uso de grandes unidades de exército nas
operações. Era o melhor dos mundos para aqueles cuja missão era defender
as posições previamente conquistadas e o pior para aqueles destacados para
atacar e tomá-las. Os avanços e recuos deveriam ser efetuados por pequenas
unidades, como os pelotões (aproximadamente 50 homens, comandados por um
tenente) e as companhias (três pelotões e mais algumas pequenas unidades
auxiliares, perfazendo pouco menos de 200 homens, comandados por um
capitão). Essa situação configurava uma rotina irritante e perigosa para
as tropas brasileiras. O soldado expedicionário fazia freqüentemente
patrulhas e ocasionalmente tomava parte de missões específicas. Todos os
dias, eram destacados, entre os pelotões e companhias, grupos de soldados
que deveriam realizar patrulhas. Havia três tipos básicos delas. A mais
freqüente era a de sondagem e informação, na qual os seus integrantes se
aproximavam do território dominado pelo inimigo e verificavam seus
dispositivos de defesa, as posições que ocupavam, as armas utilizadas, a
quantidade de homens etc. Consultavam também habitantes locais e
guerrilheiros que lutavam contra o nazi-fascismo, os "partiggianni".
Deveriam evitar o contato e retomar com as informações para os
comandantes. Outro tipo de patrulha era a que visava provocar o atrito com
o inimigo, para sondar-lhes "na prática" os dispositivos de defesa e
ataque. Finalmente, havia a patrulha mais perigosa, de "golpe de mão",
caracterizada por ir até o terreno inimigo e trazer prisioneiros para
interrogatório, ou realizar alguma tarefa mais específica, embora
secundária para as missões. O perigo nessas patrulhas era constante.
Morrer ou ferir-se eram possibilidades sempre presentes nas incursões a
tais espaços desconhecidos, muitas vezes observados atentamente pelo
inimigo. Emboscadas, minas terrestres e pequenas armadilhas escondidas em
casas, móveis, objetos e até em cadáveres de soldados preocupavam tanto os
soldados quanto a troca direta de tiros e granadas. A letalidade só não
era maior porque os dois lados evitavam ao máximo abrir fogo, pois tal
atitude poderia revelar as posições dos soldados e de suas armas (ninhos
de metralhadoras, por exemplo), tornando-os vulneráveis aos tiros da
artilharia e dos morteiros inimigos. "Cuidado! O inimigo vê!" era um dos
principais lemas, tanto entre soldados aliados quanto entre soldados do
Eixo. Já as missões específicas, em coordenação com outras unidades
maiores, consistiam em avançar linhas de defesa inimigas, atacar pontos
específicos, ocupar vilarejos ou cidades ou substituir unidades nos pontos
já dominados ou a conquistar. Em geral, para preparar os ataques,
obtinham-se informações das patrulhas, do esquadrão precursor e da
Esquadrilha de Ligação e Observação, unidade composta por aviões de
pequeno porte (teco-tecos) que sobrevoavam o terreno inimigo e enviavam as
informações para o comando das operações. Cargas de artilharia geralmente
precediam os ataques da infantaria. Se a ofensiva fosse malsucedida, as
tropas atacantes deveriam recuar, contabilizar as baixas, socorrer os
feridos, recompletar as unidades, as armas e munições, e preparar-se para
nova investida. Se os inimigos se rendessem ou recuassem, o ataque poderia
ser considerado bem-sucedido. Nesse caso, após a conquista do objetivo,
era necessário ocupar o terreno, preparando-se para defendê-lo de
contra-ataques dos inimigos desalojados. Para tanto, antes das tropas
estacionarem em um local, este precisava ser "varrido" pelas unidades de
engenharia, que procuravam por minas e armadilhas escondidas. Os feridos
eram encaminhados aos hospitais de campanha, na retaguarda, e nos casos
mais graves, a hospitais militares em cidades maiores. Nesses hospitais,
enfermeiras voluntárias brasileiras se desdobravam para atender seus
compatriotas. Uma vez consolidada a ocupação, os soldados aguardavam o
momento de entrar novamente em ação, o que poderia demorar alguns dias.
Entre patrulhas e missões, os expedicionários acomodavam-se como podiam,
em casas abandonadas, celeiros, estábulos, abrigos individuais ou em
pequenas trincheiras, chamadas pelos soldados norte-americanos de
"foxhole" (buraco de raposa). Nesses intervalos, os soldados tentavam
desenvolver certas rotinas cotidianas, para enfrentar as privações comuns
na guerra. Era freqüente travar contato com os habitantes das vilas e
cidades ocupadas. Depois de uma aproximação inicial desconfiada - os
alemães haviam espalhado boatos de que os brasileiros, especialmente os
negros, seriam capazes das maiores barbáries - as comunidades italianas,
em geral, recebiam bem os brasileiros. Ocasionalmente, os soldados das
linhas de frente recebiam licenças dos comandantes para descansar da
extenuante rotina de combate, o que faziam em cidades com maior
infra-estrutura para recepção de milhares de homens ávidos por alguns
pequenos confortos, como tomar banhos quentes, dormir em colchões e comer
algo menos insosso que as rações de combate. No entanto, por melhor que
fosse o tratamento recebido, era impossível esquecer que estavam em
guerra, e que logo entrariam novamente em contato com o inimigo. E este
desfrutava de uma legendária fama de combate. Com exceção de algumas
poucas e reduzidas tropas fascistas italianas, o inimigo enfrentado pelas
tropas brasileiras era o soldado alemão. No confronto com os brasileiros,
entre setembro de 1944 e abril de 1945, os alemães já tinham consciência
de que a derrota era iminente, mas seu moral e energia para o combate
ainda eram bons, pois sabiam que a melhor forma de manterem-se vivos e
voltarem para casa continuava sendo combater da melhor maneira possível.
Além disso, havia um temor generalizado de que seus familiares na Alemanha
sofressem represálias, em caso de deserção. Suas forças desfrutavam de
boas condições de combate, seu armamento e equipamento eram ainda dos
melhores produzidos naquela guerra. Eram tropas heterogêneas, que incluíam
soldados mais velhos e com várias nacionalidades, de países ocupados
durante o avanço germânico. Nos últimos anos, algumas obras mais críticas
em relação à FEB têm argumentado que os brasileiros não enfrentaram os
super-homens alemães, mas tropas compostas por adolescentes inexperientes
e veteranos de guerra cansados. Alguns pontos merecem, portanto, ser
esclarecidos. Em primeiro lugar, essa composição era relativamente comum
nas tropas alemãs nos últimos anos da guerra, podendo ser encontrada
também nas unidades que combateram os Aliados na invasão da Normandia e em
algumas unidades da frente russa. Em segundo lugar, de modo algum tal
situação configurava vantagem para os combatentes aliados. Estes sabiam -
e os novatos brasileiros descobririam logo - que quanto mais experimentado
é um soldado melhor é seu desempenho em combate. Por fim, quanto aos
recrutas alemães extremamente jovens, é oportuno lembrar que um
adolescente com uma arma na mão pode ser tão mortal quanto um adulto -
lição que, infelizmente, a violência urbana atual em nosso país ensina
todos os dias.
"Os
Brasileiros e a Segunda Guerra Mundial" Francisco Cesar
Ferraz |
Um Herói nunca
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Simples História de um Homem
Simples
As Origens
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