FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA |
A VITÓRIA
Capitão Tácito Theóphilo lê o jornal da vitória, com outro
colega oficial.
Arquivo Gen. Tácito Theóphilo Gaspar de
Oliveira.
O DIA DA VITÓRIA Para o 6º Regimento de Infantaria a Campanha da Itália foi encerrada a 29 de abril de 1945, com o espetacular feito da região de Collecchio-Fornovo di Taro. As hostilidades na península italiana foram suspensas a 2 de maio às 14 horas, quando o Exército Alemão de sudoeste se rendeu incondicionalmente. Vejamos o que disseram a respeito os jornais italianos. Disse o Reggio Democrática na edição de 3 de maio: "O
rádio de Milão difundiu, ontem, o seguinte apelo: 0 Comando Supremo das
Forças Armadas Aliadas no Mediterrâneo comunica: O Comandante em Chefe dos
Exércitos Alemães do Sul, Coronel General Henzig Von Bitingof, rendeu-se
com todas as forças germânicas e fascistas sob o seu comando. Emitiu
ordens que devem ser obedecidas com presteza. Devem cessar fogo
imediatamente e permanecer onde se encontram aguardando novas
ordens. As hostilidades cessaram como foi dito às duas horas da tarde do dia 2, hora italiana. O ato da rendição teve lugar em Caserta no Palácio Real, sendo representantes do Comando Aliado o General Morgan e por parte do Comando Alemão dois oficiais que tinham plenos poderes para tratar do assunto. Esses oficiais germânicos atravessaram as linhas de combate, secretamente, em trajes civis para entrar em contacto com o Comando Aliado. Após a assinatura da rendição regressaram ao QG de Bitingof nos Alpes. Com essa rendição na região da Itália setentrional de Carinzia, Stiria a Salisburgo, deve cessar toda atividade bélica. Foram aprisionados cerca de um milhão de homens que constituirão as vinte e duas divisões tedescas e as seis divisões fascistas em luta nesse setor . Esta notícia foi publicada pelo Correio da Emília e outros. Passemos, agora, as depurações feitas pelos partigiani nos fascistas proeminentes. Na Gazzeta di Parma de 30 de abril, foi publicado em letras garrafais na primeira página o seguinte: "Benito Mussolini, justiçado". Sob o título "O fim dos traidores", foi externado o texto: "Em Milão na mesma praça onde foram barbaramente trucidados quinze patriotas, estão expostos, hoje, os cadáveres de Mussolini e de outros numerosos fascistas". A notícia da execução foi dada pelo rádio de Milão, que anunciou terem os partigiani justiçado a 28 do corrente os criminosos de guerra infra: "Benito Mussolini, Duce do Fascismo, morto perto de Terendine. Foi enterrado no Cemitério de Musocco; Alessandro Pavolini, secretário do Partido Fascista Republicano; Francesco Barracu, 2º secretário do Conselho de Ministros, Paolo Zerbini, Ministro do Interior; Fernando Mezzasoma, Ministro da Cultura Popular; Ruggero Romano, Ministro das Obras Públicas; Augusto Liverani, Ministro das Comunicações; Paolo Porta, Inspetor do Partido Fascista; Ruggero Gatti, Prefeito; Goffredo Coppola, Presidente do Instituto de Cultura Fascista; Ernesto Daquanno, Diretor Geral da Agência Stefani, um dos fundadores do primeiro fáscio, a 23 de março de 1919, na Praça San Sepolcro, em Milão; Emílio Nusi, Presidente da Federação Fascista da Agricultura; Vito Casanova, Coronel da Guarda Nacional Republicana; Intermaier, Publicista; Marcello Petacci, do Serviço de Espionagem e Nicola Bombacci, conhecido traidor". Precisou o mesmo rádio que Mussolini foi conduzido até o local onde morreu em companhia da sua amante Clara Petacci e momentos depois foram fuzilados. Os cadáveres foram levados e expostos na Praça dos 15 Mártires, em Milão, juntamente com outros criminosos de guerra onde enorme multidão afluiu para ver os vultos famosos do fascismo. Sabe-se que Achille Starace, foi transportado e fuzilado na Praça dos 15 Mártires, além de Carlo Scorza, último secretário do Partido Nacional Fascista e os artistas Osvaldo Valente e Luisa Ferida, todos fuzilados. Roberto Farinacci, ex-Secretário do Partido Fascista, foi processado na presença da família dos jovens patriotas assassinados em Arcore e fuzilado na Praça Municipal. Como o leitor observou inúmeras depurações foram feitas pelos partigiani que não pouparam os odiados camisas negras. A 7 de maio os Exércitos Alemães da Europa Ocidental renderam-se incondicionalmente. Às 2 horas e 40 minutos da manhã o General Gustavo Jodl, Chefe do Estado Maior Alemão apresentou-se ao QG do General Eisenhower, em Reims para pedir a rendição incondicional da Alemanha. A célebre frase de Hitler: "Wir werden nie kapitulieren" (não chegaremos a capitular), o vento levou como carregou as fanfarronadas do Dr. Goebbels e as basófias do gorducho Goering. Como se expressou muito bem o periódico "A Itália livre", editado em Milão, em sua edição de 8 de maio, a luz voltou a brilhar sobre a Europa, terminando a sangrenta carnificina que teve início a 1 de setembro de 1939, com a invasão da Polônia e terminou a 7 de Maio de 1945, levando a sua trajetória sangrenta 5 anos, 8 meses e 6 dias! Considera-se na Europa Ocidental o dia V como sendo 8 de maio. Detalhe que não afeta o conjunto grandioso que culminou com a rendição incondicional dos fanáticos alemães. O Brasil como caçula da campanha, sente-se orgulhoso por ter feito parte do intrincado maquinismo do rolo compressor que asfixiou os iludidos arianos e conseguiu a espetacular Vitória das Nações Unidas. "O Sexto
Regimento de Infantaria Expedicionário" |
Cap Floriano Möller
dirigindo a construção de uma ponte de aço na primeira fase da Campanha da
Itália.
Foto escaneada do livro "Historia da Arma da Engenharia - Capitulo da
FEB"
Gen. A. de Lyra Tavares
A NOSSA
ENGENHARIA NA ITÁLIA Nota: O presente artigo foi escrito na Itália, logo após o término das hostilidades, quando ansiosos, aguardávamos o regresso. Foi feito para ser publicado em um dos jornalzinhos da FEB, o que não chegou a efetivar-se. Tratava-se, portanto, de uma reminiscência dos vários trabalhos executados, sem preocupação de detalhes da tática e da técnica. Acabou-se a
guerra. Parece-nos inacreditável que ela tenha terminado, quando houve
momentos em que parecia que ia acabar conosco. Mas, finalmente, chegamos à
conclusão de ter sido um pouco de pessimismo, hoje transformado numa
avalanche de luz e alegria sobre todos os corações da terra. A tempestade
cessou, os canhões calaram, as "lurdinhas" são amontoadas e os
super-homens invencíveis superlotam os campos de concentração. Quanta
mudança! Antes, uma polegada de avanço custara muitas vidas; depois os
avanços passaram aos quilômetros, daí às dezenas, a barreira nazista ruiu
e uma onda de libertação, ao mesmo tempo em que libertava os oprimidos,
recolhia muitos milhares de soldados, que outrora aterrorizavam todo o
mundo e no entretanto, agora, procuram os portões de entrada dos campos de
concentração e à noite se distraem cantando a "Lili Marlene", em coro bem
afinado. Antes, um "tedesco", mesmo preso, inspirava um certo cuidado,
pois ainda podia morder algum incauto; agora, dois pracinhas, na frente,
dando-lhes as costas, conduzem, como carneiros em longas filas, aqueles
que formavam o Grande Exército Alemão de ontem. A única diferença, que
acarretou toda esta transformação, era que ontem consideravam-se
vencedores e hoje não passam de vencidos, convictos da própria impotência.
E o nosso pracinha, que positivamente não guarda rancor, dá-lhe um
cigarro, para ver como ele fuma com sabor e sofreguidão. E se comove, ao
ouvir a história daquele "tedesco", que lutou na Polônia, na França, na
Rússia e, talvez, matou muitos brasileiros lá pelos Apeninos. E hoje,
estamos à beira do Pó, mas não é preciso ir mais além, pois eles já
entregaram os pontos. Custaram, é verdade, mas entregaram... Quando a neve
cobria montes e vales, e os alemães nos olhavam de cima dos morros,
atirando-nos bombas para não jogar pedras, ceifando vidas, com suas
"lurdinhas", tudo era bem diferente. O pracinha da Engenharia, para chegar
perto, tinha que usar a noite para disfarce; os dedos enregelados, ouvidos
atentos e ficava matutando: como e quando esses homens vão sair aí de cima
? Mas tudo tem seu fim. O sol surgiu mais forte, a neve desfez-se, houve
um movimento mais intenso, as estradas à noite ferviam de movimento,
acobertadas pelo "blackout" e a aproximação da ofensiva era um fato. E
chegou o dia. Belvedere, Castelo, Soprassasso, Castelnuovo, Montese,
caíram e muitas outras, ante americanos ou brasileiros. E o pracinha, que
olhava o morro lá de baixo, tirou a forra. Subiu e lançou cá para baixo um
olhar que, se não o assustou, ao menos fez que sorrisse. O alemão via de
cima através as paredes. As estradas, as pontes, as casas, tudo. Um teatro
onde não se tinha bem a intenção de ser ator... Mas, veio a hora da forra
e a Engenharia estava no meio. Em frente às defesas inimigas, este
colocara cuidadosamente uma cinta protetora de minas, mais ou menos densa.
De acordo com as circunstâncias, surgiram novas missões, mais perigosas e
difíceis, que exigiam muita perícia, treinamento e coragem. Já fizera a
limpeza de minas nas estradas, acobertado pela noite. Agora, fez parte das
patrulhas à noite, para marcar um "gap", em terra de ninguém, para a
Infantaria ter uma brecha sem minas por onde se infiltrar no ataque e
surgir em cima das posições inimigas, por surpresa. Limpando estradas à
noite, penetrou em localidades abandonadas pelo inimigo. Era necessária a
descontaminação das casas que o inimigo deixara minadas, com
"booby-traps", colocados nas portas, sob uma mesa, atrás de um relógio, no
próprio assoalho, em mil lugares todos possíveis. Com as necessárias
precauções, penetrou por uma janela, com uma simples lanterna elétrica
dispondo de um pequeno furo no disco, para não chamar a atenção e os tiros
inimigos. Cautelosamente, examina objeto por objeto, por todos os lados,
por dentro, pelo lado do avesso. Desconfia de tudo e no curso da própria
operação, conscientemente, por mais capaz e hábil que seja, sempre não
deixa de ser uma cobaia em terreno inimigo. Naquele fio, quadro, cadeira
ou simples lapiseira, poderá encontrar a morte. E quantas vezes, depois de
examinar vários quartos, várias casas, pondo o sinal ou comunicando o
resultado, não foi pelos ares num último objeto a ser examinado, já depois
de ter examinado centenas deles inofensivos? Se há trabalhos de atenção,
perigo e nervos, confiando inteiramente em si, é a limpeza numa casa
desconhecida, à noite, abandonada pelo inimigo, com armadilhas de todos os
tipos, improvisadas ou não. O nosso soldado afrontou-o e, não raro, o
oficial era impelido a recomendar mais cuidado, mais paciência. Uma outra
vez, penetrando para tirar "booby-traps", pé ante pé, pisando em ovos,
ficou surpreso, ouvido colado à parede e coração aos pulos - em vez de
armadilhas, havia inimigos que, pegados de surpresa, eram obrigados à
rendição. E vinha um resultado inesperado no relatório: em vez de tantas
minas, retiradas, apareciam tantos prisioneiros alemães. Ou então, um
ataque à luz do dia. Feita a distribuição e coordenação dos mineiros, a
Infantaria sai da base de partida e lança o ataque. Entre eles, se
observar, talvez vislumbre elementos um tanto diferentes, com bastões de
provas, além do armamento e mais algum equipamento de mineiro. Algumas
vezes o bastão é guardado e o próprio fuzil entra em cena e o soldado da
Engenharia tem aí uma chance de combater como se infante fora, matando e
aleijando como pode. Atirei num tedesco e foram só penas... como dizia um
cabo mineiro, com um sorriso de satisfação. Se o elemento a que está
ligado, esbarra num campo minado e o solicita, procura alcançá-lo e abrir
passagem; outros demarcam uma faixa estreita, por onde passarão reforços e
reabastecimentos com segurança. E assim passou o dia combatendo,
levantando minas, demarcando. A noite surge um pedido urgente - um pelotão
da Infantaria, na escuridão da noite, caiu num campo minado, tem homens
feridos que não podem ser socorridos. Lá parte o mineiro novamente para
socorrê-los e, quantas vezes, não ficou nas proximidades, procurando abrir
uma brecha, sob forte bombardeio inimigo, colado ao solo, impotente para
chegar ao local, quase desorientado, esperando o clarear do dia para abrir
a brecha e permitir que os feridos sejam socorridos? Os mineiros já viram
bem de perto as cenas dantescas de camaradas sem uma perna, um braço,
tombados no solo a perder sangue, chamando por socorro, enquanto ele se
aproxima, lenta e cuidadosamente, furando o solo, para não ter o mesmo
destino cruel, às vezes com o padioleiro à sua retaguarda para salvar o
ferido. E em alguma emergência de combate, teve que improvisar com sua
manta uma padiola rústica para salvar seu companheiro dilacerado. São
estes os quadros terríveis da guerra, dos mais horrorosos, e donde surgem
tanto heroísmo, tanto altruísmo, tanta solidariedade humana. Nestas
missões de acompanhamento no ataque, os soldados da Engenharia tiveram de
se desdobrar em um pouco de infante e um pouco de engenheiro, fundidos na
figura admirável de bravura do soldado brasileiro, que, entusiasmado no
ataque, é de uma ação eletrizante, não medindo obstáculos nem sacrifícios.
Porém, depois de lutar palmo a palmo, o "tedesco", empurrado em toda a
frente pela ofensiva geral, foi obrigado a ceder terreno e da luta
disputada à curta distância, passou-se a uma exploração do êxito rápido e
surge nova missão para a Engenharia - desobstruir estradas, reconstruir
trechos demolidos, construir pontes, "by-passes" e, enfim, repor nos eixos
tudo que o inimigo destruir para impedir um avanço rápido. Enquanto as
turmas de mineiros limpam as estradas, retiram cargas preparadas pelo
inimigo, nas crateras, nos taludes da estradas, nos locais de "by-pass",
as equipes de construção, com suas máquinas "bull-dozer" e seus caminhões
entram na faina, enchendo crateras abertas, construindo aqui um bueiro, um
pontilhão ou lá uma Bailey Bridge, ponte metálica para 40 toneladas,
reconhecendo e construindo, o mais rápido possível, enquanto as viaturas,
em longa fila impaciente, aguardam a terminação, para se lançarem à
frente, transportando munição, carros de reconhecimento, ambulâncias e
jeeps de toda a natureza, além de obuses e outros equipamentos mais
pesados. A lufa-lufa é contínua e se pararmos ou não dermos passagem, toda
a vida também pára e não há tempo a perder . Uma, duas, três, dez e mais
passagens, provisórias ou não, foram feitas e avançamos muitos
quilômetros. Queira Deus que os alemães não tenham tempo de destruir
tudo... E felizmente este momento chegou. Depois de trechos destruídos por
todos os processos, com minas amontoadas, munição enterrada, bombas de
aviação com explosivos, explosivos de toda a espécie, as destruições foram
diminuindo e a coluna de veículo se dispersou como que por encanto, numa
momentânea folga para as turmas de construção, esfalfadas. Uma ou outra
vez o alemão, devido talvez à rapidez, efetuou grandes e maciças
demolições, mas ainda deixou explosivos em depósito, com certeza por falta
de tempo ou transporte. E veio bem a calhar. Sobre os taludes da estrada
demolida, foram feitos grandes fornilhos e foi feita outra demolição por
cima da primitiva, com explosivos alemães, aliás, excelente, de modo que
parte das brechas ficou soterrada pela "segunda" destruição, o que muito
facilitou o trabalho de reconstrução. E assim, a Engenharia colocou mais
uma "pedrinha". E dentro de pouco tempo os comboios passaram com relativa
facilidade. Depois, melhoramentos dos trabalhos feitos, alargamentos de
estrada, construção de pontes nos lugares necessários, sinalização e está
tudo OK, numa seqüência que parecia não ter fim. Felizmente a guerra
acabou, uma vez que eles se acabaram e a Engenharia só terá trabalhos a
fazer com relativa calma. Uma das últimas missões foi, embora sui-generis,
um espetáculo que os olhos nunca esquecerão - durante um breve período,
receber e guardar prisioneiros. Eles já se tinham entregue e vinham, em
formatura regular; muitos em pequenos magotes, como soldados bem
disciplinados. Abandonavam as armas, prestavam continência ao seu
ex-comandante e depois os nossos pracinhas, com um prazer bem visível e
uma pose bem característica, punha-se à frente e à retaguarda da coluna e
os conduziam para o campo dos prisioneiros, onde já se encontravam vários
milhares. A guerra acabou e deveremos voltar breve para o nosso querido
Brasil. Enquanto não chega o tão esperado momento, a Engenharia, para
descansar, vai construir algumas pontes metálicas, tipo Bailey, substituir
passagens provisórias feitas às pressas. Serão esses talvez os últimos
trabalhos na Itália. Os próximos, e o desejamos ardentemente, serão em
terras do Brasil, e em paz. Transcrito
do livro "Historia da Arma da Engenharia - Capitulo da FEB" |
O ditador Getúlio Vargas tenta através de cartões postais de
propaganda do seu governo,
capitalizar o sacrifício de nossos soldados
no front. Mas já preparava o desmanche da FEB.
Imagem da FGV-
CPDOC
"Saúdo os valorosos soldados da FEB, que regressam vitoriosos e que no campo de batalha souberam lutar galhardamente pelo Brasil, escrevendo com heroísmo mais um capítulo de nossa história." Getúlio Vargas - Presidente da República |
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